Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Einstein (Säo Paulo) ; 15(1): 65-70, Jan.-Mar. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-840286

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To determine the correlations between coping strategies, depression, stress levels and pain perception in patients with endometriosis. Methods This prospective and exploratory study included 171 women undergoing treatment for endometriosis between April and August 2014. The questionnaires used were Brief COPE, Beck Depression Inventory, Lipp’s Stress Symptom Inventory for Adults and Visual Analogue Scale. Clinical data were collected from electronic medical records. Results Patients with endometriosis who used positive coping strategies had better adaptation to stress (p<0.004) and less depression (p<0.004). The presence and intensity of depression, stress and acyclic pelvic pain were directly associated (p<0.05). The intensity of dysmenorrhea was associated with the degree of depression (p<0.001), whereas acyclic pelvic pain was associated with the degree of depression (p<0.001), stress level (p<0.001) and stress type (p<0.001). Conclusion We found a positive association between coping, depression levels, type and levels of stress and pain intensity in patients with endometriosis. The use of maladaptive coping strategies focused on emotion is correlated with increase in depression and stress.


RESUMO Objetivo Observar a correlação entre estratégias de enfrentamento, depressão, níveis de estresse e percepção de dor em pacientes com endometriose. Métodos Estudo prospectivo e exploratório, que incluiu 171 mulheres em tratamento por endometriose entre abril e agosto de 2014. Foram utilizadas as escalas: COPE Breve, Inventário de Depressão de Beck, Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp e a Escala Visual Analógica. Os dados clínicos foram coletados do prontuário eletrônico. Resultados Pacientes com endometriose que utilizaram estratégias positivas de enfrentamento apresentaram melhor adaptação ao estresse (p<0,004) e menos depressão (p<0,004). A presença e a intensidade da depressão, do estresse e da dor pélvica estiveram diretamente associadas (p<0,05). A intensidade da dismenorreia foi associada com o grau de depressão (p<0,001), enquanto a intensidade da dor pélvica acíclica esteve associada com o grau de depressão (p<0,001), nível de estresse (p<0,001) e tipo de estresse (p<0,001). Conclusão Houve associação positiva entre coping, níveis de depressão, tipo e níveis de estresse e intensidade da dor nas pacientes com endometriose. A utilização de estratégias de coping desadaptativa focada na emoção está correlacionada com o aumento da depressão e do estresse.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Stress, Psychological/psychology , Adaptation, Psychological/physiology , Pelvic Pain/psychology , Depression/psychology , Endometriosis/psychology , Endometriosis/therapy , Psychiatric Status Rating Scales , Stress, Psychological/prevention & control , Severity of Illness Index , Prospective Studies , Surveys and Questionnaires , Reproducibility of Results , Treatment Outcome , Pelvic Pain/prevention & control , Depression/prevention & control , Visual Analog Scale
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 38(1): 47-52, jan. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-769955

ABSTRACT

Objective Patient autonomy has great importance for a valid informed consent in clinical practice. Our objectives were to quantify thedomains of patient autonomy and to evaluate the variables that can affect patient autonomy in women with chronic pelvic pain. Methods This study is a cross sectional survey performed in a tertiary care University Hospital. Fifty-two consecutive women scheduled for laparoscopic management of chronic pelvic were included. Three major components of autonomy (competence, information or freedom) were evaluated using a Likert scale with 24 validated affirmatives. Results Competence scores (0.85 vs 0.92; p = 0.006) and information scores (0.90 vs 0.93; p = 0.02) were low for women with less than eight years of school attendance. Information scores were low in the presence of anxiety (0.91 vs 0.93; p = 0.05) or depression (0.90 vs 0.93; p = 0.01). Conclusions Our data show that systematic evaluation of patient autonomy can provide clinical relevant information in gynecology. Low educational level, anxiety and depression might reduce the patient autonomy in women with chronic pelvic pain.


Objetivo A autonomia da paciente é de grande importância para que o consentimento informado seja válido na prática clínica. Nossos objetivos foram quantificar os domínios da autonomia e avaliar variáveis que modificam a autonomia em mulheres com dor pélvica crônica. Métodos Este é um estudo transversal realizado em um Hospital Universitário terciário. Foram incluídas consecutivamente 52 mulheres com dor pélvica crônica agendadas para videolaparoscopia. Foi utilizada uma escala Likert com 24 afirmativas validadas para quantificar os três principais componentes da autonomia (competência, informação e liberdade). Resultados Os escores de competência (0,85 vs 0,92; p = 0,006) e informação (0,90 vs 0,93; p = 0,02) foram menores para mulheres com ensino fundamental incompleto. Os escores de informação foram menores em mulheres com sintomas de ansiedade (0,91 vs 0,93; p = 0,05) ou depressão (0,90 vs 0,93; p = 0,01). Conclusões Nossos dados mostram que a quantificação da autonomia pode produzir informações relevantes para a prática clínica em ginecologia. O nível educacional e a presença de ansiedade e depressão podem afetar a autonomia de mulheres com dor pélvica crônica.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Depression , Pelvic Pain/psychology , Anxiety , Chronic Pain/psychology , Cross-Sectional Studies
3.
Rev. eletrônica enferm ; 17(3): 1-7, 201507331. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-832506

ABSTRACT

Os objetivos deste estudo transversal foram comparar a qualidade de vida e as características socioeconômicas de mulheres com e sem dor pélvica e investigar achados clínicos e cirúrgicos de mulheres com dor pélvica crônica. Os dados foram coletados em um hospital público, de Goiânia/GO, Brasil. A intensidade da dor foi aferida pela escala analógica visual e qualidade de vida avaliada pelo SF-36. A maioria das mulheres classificou a dor como intensa (52%) e conviviam com a dor há 8,8 (±7,7) anos. Mulheres do grupo com dor pélvica crônica apresentaram escores inferiores em todas as dimensões avaliadas pelo SF-36 (p< 0,05), exceto na dimensão saúde mental, quando comparado com o grupo sem dor. A correlação foi negativa (p=0,017) entre a intensidade da dor e a dimensão dor do SF-36. A dor pélvica apresentou impacto negativo significativo na qualidade de vida, com prejuízos para a saúde física e mental das mulheres.


The objective of this cross-sectional study was to compare the quality of life and socioeconomic characteristics of women with and without pelvic pain and investigate clinical and surgical findings about women with chronic pelvic pain. Data were collected in a public hospital in Goiânia, Goiás, Brazil. Pain intensity was measured using the visual analogical scale, whereas quality of life was assessed through the SF-36. Most women classified pain as intensive (52%) and lived with pain for 8.8 (±7.7) years. Women belonging to the group of chronic pelvic pain scored less in all dimensions evaluated by the SF-36 (p< 0.05), except for the mental health dimension, when compared to the painless group. Correlation was negative (p=0,017) between pain intensity and the SF-36 bodily pain dimension. Pelvic pain presented significant negative impact on quality of life with losses to the physical and mental health of women.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Pelvic Pain/epidemiology , Pelvic Pain/nursing , Pelvic Pain/psychology , Quality of Life , Women's Health
4.
Femina ; 37(1): 19-22, jan. 2009.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-521739

ABSTRACT

A dor pélvica crônica (DPC) é uma sintomatologia comum e complexa, muitas vezes de causa inexplicável clinicamente, tornando o diagnóstico e tratamento mais difíceis. Do ponto de vista clínico, é definida como dor não cíclica ou não menstrual, com duração de pelo menos seis meses, suficientemente grave para interferir nas atividades habituais e que necessita de tratamento clínico ou cirúrgico. A DPC é, portanto, uma síndrome que resulta da complexa interação entre os sistemas: nervoso, musculoesquelético e endócrino, influenciado ainda por fatores psicológicos e socioculturais. Sua prevalência é de 3,8% em mulheres de 15 a 73 anos e de 14 a 24% em mulheres na idade reprodutiva, com impacto direto na vida conjugal, social, profissional e sexual. Como não há uma doença clara que justifica a DPC, há de se pensar em fatores psicogênicos. O fator psicológico pode estar presente de forma isolada ou concomitante, em até 60% dos casos das mulheres com DPC, sendo mais comumente representado pela depressão e ansiedade. A dor crônica tem efeito negativo no funcionamento sexual das mulheres acometidas. A DPC parece estar associada particularmente ao abuso sexual. Têm surgido evidências da associação entre a violência sexual e algumas queixas ginecológicas, como dismenorreia e dor pélvica. Neste estudo, realizou-se revisão bibliográfica sobre os aspectos emocionais e sexuais da mulher com DPC.


Chronic pelvic pain (CPP) is a common and complex symptoms often of clinically unexplained causes, which makes its diagnosis a more difficult task. From a clinical point of view, it is defined as a non-cyclic and non-menstrual pain lasting at least six months and sufficiently severe to interfere with habitual activities and to require clinical or surgical treatment. CPP syndrome results from complex interactions between nervous, musculoskeletal and endocrine system and psychological, social and cultural factors. Its prevalence is 3.8% among women aged 15 to 73 years and 14 to 24% among women of reproductive age, with a direct impact on marital, social, professional and sexual life. Since there is no clear disease justifying CPP, psychogenic factors should be considered. The psychological factors may be present in isolation or co-occur in up to 60% of women with CPP, being most commonly represented by depression an anxiety. Chronic pain has a negative effect on the sexual functioning of affected women. CPP seems to be particularly associated with sexual abuse. Evidence has been obtained by the association of sexual violence and some gynecologic complaints such as dysmenorhea and pelvic pain. In the present study, it was performed a review of the literature on the emotional and sexual aspects of women with CPP.


Subject(s)
Female , Sexual Behavior/physiology , Pelvic Pain/psychology , Child Abuse, Sexual/psychology , Review Literature as Topic , Sex Offenses , Sexual Dysfunctions, Psychological , Anxiety/etiology , Depression/etiology , Patient Care Team
5.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 53(5): 433-438, set.-out. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-465257

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar os escores de dor e depressão antes e depois da intervenção multiprofissional em grupo em mulheres com endometriose, bem como verificar as diferenças entre aquelas que não participaram dessa atividade. MÉTODOS: Participaram deste estudo 128 mulheres do Ambulatório de Endometriose do CAISM/UNICAMP, distribuídas igualmente em dois grupos: que recebeu ou não a intervenção em grupo. Todas preencheram o Inventário de Depressão de Beck e a Escala Visual Analógica. RESULTADOS: Foi identificada diminuição significativa dos escores de dor e depressão ao final da intervenção em grupo. As mulheres que não participaram dos grupos de apoio mostraram escores maiores de dor quando comparadas aos escores iniciais das participantes dos grupos. Já os escores de depressão foram menores no grupo sem intervenção. Foi identificada correlação positiva entre dor e depressão em ambos os grupos. CONCLUSÃO: A intervenção em grupo foi eficaz na diminuição da dor e depressão das mulheres com endometriose, podendo ser incorporada ao tratamento convencional oferecido às portadoras dessa doença.


OBJECTIVE: Evaluate pain and depression scores before and after multi-professional group intervention in women with endometriosis as compared to those who did not participate in this activity. METHODS: A total of 128 women attended at the Endometriosis Outpatient Facility CAISM/UNICAMP, was assessed and distributed equally into two groups: women who received group intervention and those who did not. All women completed the Beck Depression Inventory and the Analogical Visual Scale. RESULTS: There was a significant decrease in pain and depression scores at the end of group intervention. Women who had not participated in the intervention had higher initial scores of pain when compared to those who had. On the other hand, in the group without intervention,depression scores were lower. A positive correlation was identified between pain and depression in both groups. CONCLUSION: Group intervention was efficient in diminishing pain and depression in women with endometriosis and may be included in the conventional treatment for patients affected by this disease.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Depression/diagnosis , Endometriosis/psychology , Patient Care Team , Pelvic Pain/psychology , Analysis of Variance , Cognitive Behavioral Therapy , Depression/therapy , Endometriosis/complications , Endometriosis/therapy , Pain Measurement , Personality Inventory , Pelvic Pain/etiology , Pelvic Pain/therapy , Socioeconomic Factors , Statistics, Nonparametric
8.
Rev. colomb. obstet. ginecol ; 44(4): 303-6, oct.-dic. 1993. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-293117

ABSTRACT

El dolor crónico se acompaña de trastornos en el área afectiva, produciendo con frecuencia incapacidad mental y física, con alta incidencia de depresión, siendo requisito indispensable en la asistencia del paciente la presencia de Psicología, que buscará el grado de compromiso emocional, siendo un pilar en la rehabilitación del paciente. El objetivo de este trabajo es relacionar los factores comportamentales y psicológicos con el dolor pélvico crónico (DPC), en las mujeres que asistieron a la Clínica de Dolor IMI, entre enero de 1990 y julio de 1991, seleccionando de 136 pacientes, 82 que tenían completa evaluación psicológica. Se encontró que la mayoría de consultantes tenían menos de 40 años (68.29 por ciento), el 73.17 por ciento se dedicaban al hogar con nivel educativo bajo. Cerca del 40 por ciento tenían antecedente de aborto. La intensidad del dolor se catologó como severa en el 60.97 por ciento. Sólo el 13.41 por ciento tenían preservado el dormir. Vida sexual activa se encontró en el 84.1 por ciento, depresión en el 58.4 por ciento, ansiedad en 51.22 por ciento e irritabilidad en el 18.29 por ciento. Dependencia analgésica en el 14.63 por ciento y alcoholismo en el 13.41 por ciento. Se concluye que la participación del psicólogo es indispensable y su intervención debe orientarse no sólo a enseñar técnicas de control de dolor sino también a trabajar ala áreas vitales de mayor conflicto para el paciente


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Pelvic Pain/diagnosis , Pelvic Pain/etiology , Pelvic Pain/psychology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL